IA Inclusiva na prática - Tecnologia e educação especial

  Mães Atípicas e Invisíveis: A realidade de quem cuida sem apoio e luta todos os dias Uma mãe atípica pode estar cansada, mas o amor que carrega é maior que qualquer diagnóstico. Que ela também seja cuidada. Você já se sentiu mais prisioneira do que mãe? Já se olhou no espelho e não encontrou vestígios daquela mulher que um dia sonhava em mudar o mundo? Para muitas mães de filhos neurodivergentes, o Dia das Mães não é sobre flores, café na cama ou homenagens. É sobre sobrevivência. É sobre lutar todos os dias para garantir o melhor para o filho, e, muitas vezes, esquecer que também existe uma mulher ali, que também precisa de cuidado. Essa mãe atípica, sem rede de apoio, existe. Ela está em silêncio nos corredores da escola, nas filas de espera dos atendimentos, nas madrugadas sem sono. E ela precisa ser reconhecida. Precisa ser ouvida. E valorizada. A Maternidade que Isola e Esconde Ser mãe de uma criança neurodivergente deveria vir com uma rede, com acolhimento e com políticas p...

Mini série “Cuidando de quem cuida” – Parte 2 A inteligência artificial pode ser uma aliada poderosa para acolher e apoiar cuidadores com sobrecarga, oferecendo suporte emocional e prático no dia a dia. Rede de apoio inteligente com IA: Como a tecnologia pode acolher, organizar e auxiliar famílias atípicas Você já sentiu que precisava de três versões de você mesma para dar conta de tudo? Muitas mães atípicas vivem essa sensação diariamente. A rotina é intensa: terapias, escola, médicos, atenção redobrada, tarefas da casa, trabalho... e, no meio de tudo isso, uma pergunta ecoa silenciosa: “E eu? Quem cuida de mim?” Neste artigo, vamos conversar sobre um tipo diferente de rede de apoio — uma rede de apoio inteligente , que une empatia, tecnologia e praticidade para ajudar mães (e famílias) que convivem com a neurodiversidade, como o TDAH. O desafio silencioso das mães atípicas Ser mãe atípica é, muitas vezes, viver entre o cansaço físico e o esgotamento emocional. A sobrecarga é real, ma...